quinta-feira, 3 de julho de 2014

How to Train Your Dragon 2 - Já assisti !!!

Com tanta antecipação que eu e a minha irmã tínhamos pelo filme é claro que já assistimos, que até já foi á duas semanas, dia 13. Estreou dia 12 aqui em Portugal, mas teve umas exibições especiais no dia 10.



Como já tinha mencionado aqui no blogue várias vezes, o primeiro filme da trilogia, How to Train Your Dragon, foi durante muito tempo o meu filme de animação favorito, e é daqueles filmes que com caa vez que assistimos mais percebemos e damos valor a cada cena.  Quatro anos depois do filme com melhores críticas e mais aclamado da Dreamworks, chega a sequela tão antecipada.


Eu e a minha irmã já tínhamos combinado ir ver o filme desde que soubemos da data da estreia. Como fomos á última sessão, tivemos de jantar qualquer coisa e fomos ao McDonalds onde a minha irmã pediu um Happy Meal exclusivamente para ter um bonequinho do Toothless. Agora para o filme em si, eu vou fazer um review, e vai conter sopilers dos grandes, por isso quem não viu acho melhor não ler, mas devo dizer que eu já sabia das cenas cruciais antes de ver o filme, e ao contrário de Frozen, não me afectou em nada, o impacto foi grande na mesma. Seja como for, a sequela do filme já foi anunciada basicamente logo após a estreia do primeiro filme. A Dreamworks é dos estúdios da animação mais reconhecidos pelas suas sequelas, que por vezes inovam o filme original mas continuamente tornam a franquia aborrecida. O director de Como treinares o teu dragão só concordou em fazer uma sequela se pudesse fazer algo em condições, e vendo que ainda havia tanto nos livros que inspiraram o filme da Cressida Cowell, ele decidiu fazer algo em grande e fazer com os filmes uma trilogia com o objectivo de, tal como os livros, mostrar o Hiccup a crescer e a tornar-se um dos grandes chefes vikings de todos os tempos e explicar o porquê de já não existirem dragões no nosso mundo. Ele próprio disse numa entrevista que quer que o último filme termine com o Hiccup já com bastantes anos, com a Astrid e os outros a olharem para o céu onde uma vez esteve repleto de dragões.

Não podias estar mais giro Hiccup?
(contém spoilers a partir daqui)

Cinco anos depois de o Hiccup ter mostrado á sua tribo que se podia fazer amizades com os dragões e ter trazido um clima de paz e de inovações para a Ilha de Berk, o filme mostra-nos uma Berk colorida e divertida, que contrasta com a primeira imagem de Berk do primeiro filme, que estava num ataque de dragões. Agora em vez disso, vemos os vikings torcendo pelos melhores treinadores da ilha e os seus dragões, a Astrid e a Stormfly, o Fishlegs e a Meatlug, o Snotlout e o Hookfang, a Ruffnut e o Tuffnut com o Barf e Belch. O desporto divertido consiste em apanhar o máximo número possível de ovelhas, e ganha quem fizer mais pontos. A Astrid empenhada como é, não vai deixar com que a Ruffnut e o Tuffnut ganhem só por que tem a ajuda dos outros. Enquanto o Stoick celebra a vitória da sua futura nora, o seu filho, o Hiccup que já tem vinte anos, está a voar pelos céus com o seu melhor amigo, o dragão Night Fury Toothless. Enquanto isso mostra-nos as engenhocas do fato-voador do Hiccup e como ele melhorou a cauda prostética do Toothless e a sua perna também. Enquanto isso a sua namorada desde há cinco anos atrás, a Astrid chega e pergunta onde é que ele esteve. O Hiccup explica que o pai esteve a dizer que planeia reformar-se do cargo de chefe e passar o cargo para ele, o que assusta-o e antes que o Stoick lhe pergunta-se o que achava, o Hiccup fugiu com o Toothless. Numa certa maneira o Sotick acredita que a nova Berk precisa de um chefe que seja o Hiccup, pois o Stoick era um óptimo chefe para a Berk antiga que lutava contra dragões, mas agora Berk precisa é de ser liderada com o Hiccup e o seu conhecimento de dragões e as suas invenções. O que preocupa ao Hiccup é que isso implicará muitas responsabilidades e fará com que o Hiccup não tenha tempo para dar atenção ao Toothless, e não poderá passar horas a voar com ele, e como sabemos, o Toothless não pode voar sozinho. O Hiccup nem sabe ao certo quem ele realmente é, passou 15 anos a ser visto como o futuro chefe que todos consideravam um miudinho fraquinho e esquisito que não tinha jeito para ser um viking sequer. 



Contudo nos últimos cinco anos é o orgulho da ilha, um herói para a tribo  e tudo torna-se confuso para o Hiccup pois nunca houve ninguém como ele em que ele se pudesse inspirar,  ele certamente não é como o pai e nunca conheceu a mãe. Enquanto a Astrid tenta-lhe explicar que não é fugindo aos deveres que ele encontrar respostas, eles avistam um fumo esquisito, e descobrem uns caçadores de dragões liderados por Eret que trabalham para Drago. Após um breve confronto, o casal regressa a Berk para avisar o Stoick, Hiccup tenciona discursar com Drago e chegar a um consenso, tal como ele conseguiu mudar a mentalidade do próprio pai sobre os dragões. Contudo o Stoick discorda e prefere que fiquem a Berk a preparar para a guerra em casa o Drago os ameace. Num acto de rebeldia o Hiccup foge, seguido pela Astrid com o objectivo de se encontrarem com Eret e pedir-lhe que os leve até ao Drago. Isto em si é os primeiros quinze minutos no máximo do filme, ou até menos, a história em si começa agora. Temos uma cena em que o Hiccup é capturado por uma pessoa misteriosa e o seu dragão, que revela-se como sendo a mãe dele. Apesar do passado, e de a mãe dele, a Valka o ter sido capturada pelo dragão Cloudjumper, mas após ver que não lhe faria mal, nunca ter tentado voltar para Berk, o Hiccup faz amizades com a mãe e deslumbra-se com o santuário de dragões que ela protege juntamente com o gigantesco e bondoso Bewilderbeast. 



Hiccup passa o resto do dia a conhecer melhor a mãe, enquanto a Astrid encontra o Eret e obriga-o a levá-los ao Drago. Pouco depois o Stoick e o Gobber, com a ajuda do faro apurado do Skullcrusher, encontram o Hiccup no santuário, forçando o jovem viking a voltar para casa. Contudo Stoick encontra a sua desaparecida esposa, que julgava estar morta haja vinte anos. Com a família Haddock reunida como nunca antes esteve, há momentos para uma dança e canção muito fofa. Mas como já é costume, o que é bom dura pouco, e não tarda muito para o Drago encontrar o santuário. Aí desenrola-se uma batalha entre o Drago e os seus homens contra o Hiccup e os pais e amigos, que aparecem com o Eret que juntou-se ao lado deles após ficar grato á Stormfly por lhe ter salvado a vida. 
Contudo o Drago revela também ter um Bewilderbeast (que segundo o site ele já o tem desde que o roubou quando mal tinha saído do ovo) que ó obedece (por decerto por medo das torturas e maus tratos que o Drago lhe fazia quando era bebé). Então num confronto entre os Bewilderbeasts, o Alfa do Drago mata o Alfa da Valka, ficando assim com poder sobre todos os dragões. O Hiccup chocado com a morte do Alfa, aproxima-se do Drago pela primeira vez para ver se o leva a razão, porque como sabemos o Hiccup acredita que todos podem mudar tal como o seu pai mudou. Após explicar a sua trágica infância e a perda do braço esquerdo, o Drago contrariando o Hiccup, decide-lhe mostrar como ele não tem controlo sobre os dragões e como eles são perigosos. Passando á cena mais forte do filme, o Drago ordena ao seu Bewilderbeat a controlar o Toothless e mandá-lo matar o Hiccup. Desesperado, o Hiccup tenta acordar o Toothless do controlo do Alfa, mas este não o ouvia. Quando o Stoick e a Valka avistam o filho encorraldo com o Toothless pronto a disparar contra ele, o Stoick corre e coloca-se entre o Toothless e empurra o Hiccup, sendo ele quem foi  acertado. 


Numa melodia triste, o Hiccup incrédulo corre para o pai juntamente com a mãe, que tristemente anuncia com o olhar a morte do Stoick. O pobre Toothless acorda do controlo confuso por estarem os vikings espanatados e o Stoick deitado. Ao se aproximar para ver, o Hiccup gritá-lhe para se afastar do corpo do pai, o que o Toothless percebe que foi culpa dele. Após o Drago tomar controlo sobre os dragões dos vikings e novamente do Toothless, ele vai se embora. Após isso, organizam um funeral viking para o Stoick, onde o Hiccup faz um discurso entristecido, e no fim decidi que tem de salvar a ilha de Berk do Drago.  Com a ajuda dos dragões bebés, os vikings vão para Berk onde Drago se encontra o seu Bewilderbeast (pelos vistos o Drago, convencido que a tarefa era fácil, ordenou á sua armada para continuar viagem para outras tribos, que de certo ele não demoraria). Quando o Hiccup ve o Toothless hipnotizado, num acto de coragem, aproxima-se dele, para entretimento do Drago que acreditava que o Toothless desta vez não falharia. Contudo, as palavras comoventes do Hiccup e o toque com a mão no seu focinho (que é uma dedicatória ao momento que ganharam confiança um no outro no primeiro filme), o Toothless acorda feliz por ver o seu melhor amigo. Com o Drago fora, o Hiccup e o Toothless juntam-se para derrotar o Bewilderbeast. Contudo este congela-os, mas para surpresa o Toothless protegendo o Hiccup, destrói o gelo revelando um brilho azul, e faz frente ao Alfa, conseguindo tomar então a posse de Alfa. Aí os dragões controlados voltam ao seu estado normal, e o Alfa amedronta mergulha no oceana seguido do Drago. Com tudo resolvido, o Hiccup torna-se o novo chefe de Berk e o Toothless o novo Alfa, prometendo que se alguém fizer frente a Berk, os vikings terão os seus dragões a seu lado.



E assim acaba o comovente segundo capítulo da trilogia, que já avança algumas coisa, o Hiccup já é chefe (como é nos livros) e não sabemos se o Drago sobreviveu, sabemos que o Alfa sim, mas deixa-nos em aberto se ele regressará para o terceiro filme. 
Existem muitas coisas que gostei do filme, mesmo muitas, e apesar de achar que o filme ao contrário do primeiro em que a história é mais simples, neste tem muito e muitos pormenores, mas acho que isso é bom, é daqueles filmes em que é preciso pensar, dar atenção ao pormenores e reve-lo porque existe tanta coisa, pequenos gestos, falas que são importantes.Além disso acho que ajuda quando se ve o filme a não pensar que é uma sequela só porque o primeiro filme teve as aclamações de críticos que teve, é porque o objectivo é mesmo uma história em grande a explicar o desaparecimento dos dragões do nosso mundo (sim, Berk apesar de fictícia, os livros e os filmes passam-se num passado distante, na época em que os vikings viviam nos mares do Norte) , e isso é algo que me empolga muito, porque eu quero ver mesmo a cena final, do Hiccup a dizer o adeus final ao Toothless ou algo assim comovente. 


Mas pronto, eu adorei muitas das decisões feitas para as personagens e histórias. Uma das coisas em destaque é o facto que a Dreamworks teve de passar os vikings adolescentes para jovens adultos, e acho que fez bem, seja a nível físico como psicológico. O Hiccup e a Astrid, sendo os mais velhos do grupo, mostram sinais de maturidade, e apesar de manterem traços de quando tinham quinze anos, nota-se que cresceram. O Hiccup perdeu um pouco do seu tom sarcástico que mostrava em relação a Berk e ao resto do mundo, mas isso é normal, pois o Hiccup passou duma fase em que ninguém lhe ligava e só troçavam dele, para uma fase em que é o orgulho de Berk.  O Hiccup também é claro que cresceu, já não é aquela espinha de peixe falante como ele se descrevia, aliás o Hiccup cresceu uns 25 centrimetros em cinco anos, tento agora 1,85 cm. O mais pequeno do grupo passou ao mais alto. O Hiccup contudo ainda mostra dúvidas, porque realmente quando a vida dá uma reviravolta tão grande é difícil perceber o que realmente se quer da vida. O Hiccup, e como percebemos ao longo do filme, ainda não se habituou ao facto que tudo o que Berk é agora é graças a ele, todas as invenções, as amizades com os dragões foi conseguido através dele, e se alguém foi feito para liderar uma ilha de vikings e dragões é o rapaz que conseguiu trazer a paz entre eles. Outra coisa subtil mas pronto, como teve impacto no primeiro filme, é a perna do Hiccup. O Hiccup aceitou bem a perda da perna e nunca se torna o alvo de fraqueza dele. O Hiccup só se descreve como perneta uma vez e conta á mãe que o Toothless não podia ter salvado todo ele, por isso ''Perna Postiça!''. 


Acho que só vemos uma vez que o Hiccup não conseguia subir umas pedras por causa de não conseguir dar um impulso com a perna prostética. Mas isso fica bem, no especial de Natal o Hiccup escorregava no gelo por causa da perna, mas agora melhorou a perna para de adaptar a vária situações. Outra coisa que reparei é que o Hiccup ainda não tem muita força, pelo menos dói ve-lo aflito para virar o corpo do pai mas não tem força sufeciente para faze-lo. A Astrid também cresceu, continua a ser competitiva e nada fã de batota, como era no primeiro filme, sentido-se ofendida por ser alguém que trabalhava tanto para honrar o nome da família dela e depois  Hiccup, o rapaz que mal consegue pegar num escudo e num balde de água, torna-se melhor do que ela sem trabalho árduo?  Mas a Astrid cresceu tornando-se menos agressiva, como no especial de Natal já deu para ver, e em vez de bater no Hiccup só lhe mostra sinais de afecto como abraços e beijos. 
Adorei as relações no filme, o Hiccup e o Toothless continuam a ser adoráveis, melhores amigos que ambos tem vinte anos! E podemos ver que a amizade deles é tão forte, que o Hiccup consegue afastar a imagem de o Toothless a matar o seu próprio pai e perdoá-lo de qualquer culpa que tivesse e salvá-lo. Eles adoram-se, irritam o ao outro na brincadeira e protegem o ao outro de qualquer mal. Também vemos que o Toothless sabe que foi o Hiccup quem causou a perda da sua cada cauda, mas ele perdoa-o, contudo o Hiccup irá sempre se mostrar culpado e com remorsos por isso. 
Também adorei a relação realista entre a Astrid e o Hiccup, não é forçada nem nada, eles namoram desde há cinco anos, e quando estão juntos a sempre sinais de afecto como beijos na face e estarem próximos um do outro e dar as mãos. É fofo e encaixa bem. E enquanto no primeiro filme, especial e série é sempre a Astrid que beija o Hiccup, pela primeira vez é o Hiccup a lhe dar um beijo na bochecha e na boca. Também toda a gente sabe que eles namoram, inclusive o Stoick que já chamava a Astrid sua futura nora... pois chamava...

Também adorei as interacções da Valka com o Hiccup, e gostei da reacção dele, que apesar de ter gostado de ver o Hiccup um pouco revoltado por ela não ter regressado e ter o ajudado naqueles anos todos em que era visto como um fracasso de viking, gostei de o Hiccup não o ter feito. Aliás, como bem sabemos, ele no primeiro filme também estava pronto para fugir de Berk com o Toothless se não fosse a Astrid. A Valka ao contrário foi raptada pelo Cloudjumper. Não sabemos bem porque o Alfa mandou o Cloudjumper a Berk, mas talvez porque precisavam duma mãe dragão para bebés órfãos e o Cloudjumper achou que a Valka era interessante. Mas a Valka não tira o protagonismo dele, ao contrário do filho, ela perdeu a esperança na paz entre humanos e dragões, e nunca teve a coragem de enfrentar o Stoick sobre o assunto, o que o Hiccup teve apesar de os resultados não serem os melhores, e ter perdido a perna no fim ficou tudo bem. Para mim a Valka é o que o Hiccup podia se ter tornado mas não se tornou.  E por isso tneho um respeito pela personagem dela. Além disso gostei de ela dizer ao Hiccup que ele era um bebé prematuro, por isso a escolha do nome dele (nome dado ás crianças que eram fraquinhas, frágeis e que não durariam muito), mas o Stoick teve esperança no Hiccup quando mais ninguém tinha, que ele seria um viking forte e um líder.  Também as interacções dela com o marido, apesar de curtas, foram muito queridas, e mostra o quanto o Stoick a amava, e nem ficou zangado com ela, porque ele sabe bem que  a última vez que ficou zangado quase ía perdendo o seu único filho e tudo por ele não dar ouvidos.  Por causa do Hiccup estar isolado de Berk por grande parte do filme, não temos muito tempo com os outros vikings, mas sabemos que eles matem-se basicamente iguais, contudo agora o alvo de atenções é a Ruffnut, que enquanto no primeiro filme foi a com menos atenção, agora é ao contrário, e sendo  única viking da idade deles solteira, é óbvio que é o alvo das atenções do Fishlegs e o do Snotlout (que já tirou os olhos da Astrid vendo que ela está ocupada). Claro que serve só para a parte cómica, juntamente com a atracção da Ruffnut pelo Eret. Mas no fim ninguém fica com ninguém e gostei disso. Apesar de vermos que embora preferirem os seus dragões á Ruffnut, ainda não tiraram os olhos dela. 



A morte do Stoick é certamente a morte de uma personagem mais forte que eu vi em filmes de animação desde o Rei Leão, mas ao contrário do Mufasa que morreu nas garras do Scar por assim dizer, aqui o Stoick foi morto pelo melhor amigo do filho, e o facto de não ter últimas palavras torna a cena muito mais forte e realista, e faz chorar sim, especialmente a reacção do Hiccup ao Toothless, pois nunca tínhamos visto o Hiccup zangado com ele. Fico impressionada pela coragem da Dreamworks ao fazer uma cena destas tão forte e comovente. A Disney acredito que não é tão cedo que faz uma morte assim com grande impacto no meio ou fim do filme, agora é só coisas do passado.

Outra coisa, a animação do filme está incrível, e apesar de ao ver o filme não dar muito tempo de apreciar e acompanhar a história ao mesmo tempo, é certamente das melhores animações computorizadas de sempre, senão mesmo a melhor. Tudo tem textura, tudo tem pormenor, enquanto as personagens fala os dragões estão a fazer qualquer coisa no fundo seja a brincar ou a tentar ganhar a atenção um dos outros. Os cenários estão lindos, a água, as nuvens e a neve parecem mesmo reais. É realmente incrível, e a banda sonora, tal como a do primeiro filme, é mesmo linda. 

Eu aconselho mesmo muito a quem adora animações, dragões e histórias comoventes a ver este filme. Fez-me chorar e pensar, além disso o filme tem umas mensagens diferentes mas importantes. É certamente o melhor filme de animação que vi nos últimos tempos, sinceramente tenho me decepcionado com os filmes de animação dos últimos anos, excepção para Wreck-it Ralph, Paranorman e o Lego Movie (que só tenho é problemas com a moral do filme). Eu digo-vos vão assistir este filme, é mesmo maravilhoso, e tenham assistido ou não ao primeiro, acho que não faz muito diferença, o primeiro torna-se quase um prólogo para o primeiro, um prólogo importante decerto, mas não torna confuso nem nada. Também vi bastantes spoilers devo dizer do filme, já sabia como o Stoick morria até mas sabem, ao contrário de Frozen, é um dos raros casos em que spoilers quase nos fazem apreciar mais o filme pois perdemos aquela reacção de surpresa e de choque.  Além disso a Dreamworks está com situações financeiras um pouco alarmantes, e precisam mesmo do sucesso em bilheteiras do filme, por isso se poderem assistam no cinema, o 3D está óptimo, façam-no. 
Outra coisa é que basicamente, e se o filme fizer bastante dinheiro em bilheteiras e vendas de DVD, o terceiro filme basicamente está confirmado para Junho de 2016, e já para o ano teremos a terceira e quarta temporada da série que mostra os anos antes do segundo filme, ao seja quem tiver saudades do Stoick pode voltar a ve-lo, tal como o ínicio do namoro a sério da Astrid e do Hiccup tal como a criação do fato voador e da espada.




2 comentários:

  1. Já assisti também, é muito legal <3
    Estou a procura de novos postadores pro meu blog de MH, se você se interessar ou souber de alguém que queira um blog, é só acessar: http://segredos-mh.blogspot.com.br/
    Beijos,
    Starbooks

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  2. O Hiccup estás giro,novos dragões giros,Valka gira,alfa giro,o filme giro!
    É épica a luz emitida por Toothless no final,e é emocionante saber que ele é o alfa.
    Triste o Stoick morrer mas acho que isso foi para deixar o filme diferente do que as histórias melosas de outros filmes,bem a disney também tornou a imagem dos novos filmes assim também,como em Frozen com a morte dos pais de Elsa e Anna.


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